Seus Documentos Brasileiros:
Do Brasil você precisa, além do seu passaporte com vigência superior a 6 meses, de três documentos básicos devidamente legalizados no Brasil, para que possam ter valor em outro país, neste caso, na Bolívia:
Histórico Escolar de Ensino Médio – Este documento deve ter a assinatura, do Diretor ou Secretário que o assinou, reconhecida em Cartório. Deverá então ser encaminhado ao Ministério da Educação e Cultura, Ministério das Relações Exteriores e passar por um Tradutor Juramentado, reconhecido pelo Consulado Boliviano, onde também deverá passar por último. Não adianta fazer uso de tradutores bolivianos (bem mais baratos), o tradutor deverá estar registrado no Consulado Boliviano específico para onde seu diploma será encaminhado.
Carta de Solvência Econômica – Um modelo específico contendo informações necessárias para o Serviço Nacional de Imigração. Cuidado com “modelos de internet”, a maioria deles está desatualizado e faltando pontos atualmente exigidos. A Carta de Solvência é o documento que mais apresenta problemas que levam a rejeição do visto na Bolívia. Deverá então ser encaminhada ao Ministério das Relações Exteriores e Consulado Boliviano. Não precisa de Tradutor Juramentado, pode ser redigida diretamente em espanhol, desde que atendendo as exigências da Imigração.
Certidão de Nascimento – Embora não seja exigida pelo Serviço Nacional de Imigração, ela será necessária posteriormente. A maioria dos Consulados Bolivianos (nem todos) exige seu encaminhamento para selar como “custo grátis”, que irá garantir a gratuidade do seu visto de estudante na Bolívia. Sem os selos corretos, poderá ser cobrado de você uma taxa de 800 Pesos Bolivianos para que seu visto seja autorizado na Imigração.
Obs.: Estes três documentos deverão ser validados pela Chancelaria Boliviana, já aqui em Santa Cruz, pagando uma taxa de 250Bs.
Obs.: Caso necessite, temos escritório em Brasília e podemos encaminhar toda sua documentação para os órgãos específicos. Fornecendo modelo de Solvência Econômica e garantindo sua isenção do pagamento dos $ 800Bs.